- Este tópico contém 5 respostas, 6 vozes e foi atualizado pela última vez 1 ano, 3 meses atrás por brunobnegreiros.
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- 27/07/2023 às 19:33
::Olá Henrique!
Eu acho que dependendo o lugar é totalmente válido. Especialmente para espaços que tem muita gente querendo ir e estão ficando degradados em função do número de pessoas. Especialmente se for área de preservação. Tem que ter capacidade de carga definida no plano de manejo e limitar o acesso. Mas tudo vai depender o lugar! Tem lugares que não faz sentido.Mas essa é uma questão que pode ser bastante polêmica. Isso de o fulano tem acesso e o ciclano não eu a princípio, no cenário Brasileiro eu não concordo.
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- 28/07/2023 às 09:46
::Vejo positivo pois organiza o acesso a trilhas. Vale lembrar que existem
Trilhas em lugares frágeis, assim a emissão de reservas organiza o acesso um pouco, claro tem o lado negativo, gente q reserva e nao vai, “cambistas”, valores 3’ alguns casos, mas no geral acho positivo.O que tem me incomodado muito, mais q permissões, é a dificuldades de encontrar mapas e informações sobre algumas trilhas, principalmente em Minas, TransEspinhaço, Rota das 10 Cachoeiras, difícil de conseguir informações, mapas , etc. Minha preferência é fazer trilhas sem guia, ai fica complicado se preparar.
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- 06/08/2023 às 17:11
::É extremamente válido, desde que haja um sistema de reservas eficiente, que permita cancelamentos e/ou troca de datas.
Por exemplo, no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, a Parquetur é quem gerencia as vagas para as trilhas e locais de acampamento.
Porém o sistema deles, na minha opinião, não é eficiente.
Se vc faz uma reserva e precisa cancelar, o cancelamento só ocorre dentro dos 7 dias que o código do consumidor permite, como sendo uma “desistência” da compra.
Se passou mais de 7 dias, vc não consegue cancelar.
Aí o que ocorre:
– vc perde o dinheiro da reserva que vc fez e tem que fazer nova reserva para a nova data que vc quer.
– o sistema não permite trocar de data.
– além disso, como a reserva não foi cancelada, aquela sua vaga não fica liberada para alguém que tem interesse naquela data.Vc perde o dinheiro pago e alguém que poderia usufruir da sua desistência, não consegue.
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- 11/08/2023 às 09:11
::Eu acho válido, porém é muito chato! Várias vezes tive de chegar no PNI as 2h da manhã para conseguir vaga para Agulhas Negras, outras tantas vezes esperava dar meia noite em ponto para conseguir ingresso no parnaso e muitas das vezes não conseguia. Mas sinceramente? Me divirto com que vier, estou no momento de lazer. Então se não tiver agulhas negras, vou para outra montanha ali no mesmo parque. Agora quando penso em trilhas fora das concentrações de parque ou nas que passam por propriedades particular, aí temos mais a discutir principalmente sobre o abuso no valor das cobranças -
- 11/08/2023 às 15:14
::Ótima pergunta, Henrique.Sempre é bom avaliar caso a caso!!
Se o local estiver recebendo pessoas demais e, do ponto de vista ambiental, a limitação e o controle forem saudáveis para aquele ambiente, vejo com bons olhos.
Ao mesmo tempo, não gosto de preços absurdos e que não fazem o menor sentido. Estamos vendo por aí alguns exemplos em que esse tipo de política só afasta as pessoas da montanha.
Em parques urbanos, por exemplo, é super saudável que exista a entrada livre pelo potencial que ele tem de promover uma qualidade de vida…
Como disse, sempre depende do caso!
Bruno Negreiros
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