Alexandre Janner

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  • Alexandre Janner
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      Essa pergunta me deixe saudosista. Minhas primeiras experiências acampando, foram com meu Avô, Alípio, meu Pai, Guilherme, e meus Tios, que gostavam muito de pescar e caçar. No tempo que isso era permitido. Perto dos meus 10 anos pude ir junto num destes acampamentos. Tudo muito rústico, em lugar de mata fechada, a beira de um rio, com barraca de lona, que devia pesar uns 50kgs, e fogo de chão. Nossa comida dependia do que seria pescado e caçado. Lembro que durante a noite, enquanto dormíamos, fomos atacados por formigas. Foi aquela correria, nossa e das formigas. Meu equipamento nesta época foi a mochila da escola, uma garrafa de vidro com tampa rosca para água, um colchonete absurdamente grande, calça jeans e um tênis preto kichute (era um tênis de futebol com garras enormes na sola). Tempos depois entrei para um grupo escoteiro e foi aí que ganhei meus primeiros equipamentos com o objetivo de ir acampar. A primeira mochila foi uma toda desengonçada, praticamente um saco de lona com armação externa de alumínio, pesada e desconfortável. O saco de dormir era um Trilhas & Rumos, que me acompanhou por muitos e muitos anos. A barraca que usávamos era do grupo escoteiro, uma estilo canadense com armação de alumínio, bem pesada, porém, atendia legal nossa necessidade. E foi assim que tudo começou. Daquele tempo, ainda guardo um canivete, que foi do meu Avô, depois do meu Pai e passou para mim. Saudades de tudo isso.
      Alexandre Janner
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        Boa tarde, Pedro! Você poderia mandar as medidas dela? Para mim, é importante as medidas do dorso e do comprimento. Abraço.
        Alexandre Janner
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          O maior susto que tomei foi, certa vez, trilhando sozinho lá em São José dos Ausentes, me deparar com um porco do mato (não é um javali, é um porco que fugiu de alguma propriedade, se criou solto/selvagem e ficou bem agressivo / as vezes, estes porcos cruzam com os javalis e surge o tal do javaporco – este é o capeta)… minha sorte foi que 2 cachorros de uma pousada, um labrador e uma boiadeiro australiano, estavam me acompanhando… a cachorra, a Pampa, da raça boiadeiro australiano, avançou no porco e o perseguiu por alguns quilômetros… pra mim foi um cagaço bem grande! acampei com os 2 cachorros dormindo no avanço da barraca e dei, merecidamente, quase toda minha comida e água pra eles
          Alexandre Janner
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            Tua cordialidade e receptividade é incrível, Bruno. Você, Dani e Baunilha são ótimos anfitriões. Estou esperando vocês aqui no RS, hein? Aliás, Vocês, o Pedro, Kiko e todo time Gear Tips. Vocês precisam fazer uma travessia de inverno pelos cânions. Dias atrás, o Mário se junto ao nosso grupo de pernada e nos metemos numa enrascada bem legal. Abraços, Gears.
            Alexandre Janner
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              Planos é que não faltam, mas, este ano está complicado para sair para muito longe da minha base, em Porto Alegre. Logo que der, quero repetir a Travessia Petrópolis x Teresópolis, na Serra dos Órgãos, talvez no próximo ano. Meus planos factíveis estão aqui por perto, fazer a travessia do Moro do Forno até Tajuvas, em Morrinhos do Sul, repetir travessia dos Cânions Ausentinos, em São José dos Ausentes, e repetir a travessia do Cânion das Laranjeiras até o Cânion do Funil, em Bom Jardim da Serra. Enfim, de maio até agosto/setembro, o frio vem forte aqui no sul e, pra mim, é a melhor estação do ano.
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