Pedro Lacaz Amaral

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  • Pedro Lacaz Amaral
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      Este ponto que o Mario falou de assistência técnica e reposição, realmente é importante verificar. Mas, tem coisas que mesmo eletrônicas costumam não dar problema (lanterna de cabeça, por exemplo). Claro… podem dar problema… mas as que tenho, nunca tive problema (independente de ter comprado no Brasil ou não).

      Ah! Dependendo de onde você vai, existem outlets (no caso de roupas, principalmente). Em Barcelona, onde estou no momento, tem um Outlet com Columbia, Salomon, TNF, HH… inclusive, a camisa de manga longa e capuz que comprei da HH foi no Outlet… paguei cerca de 30 euros e ela é vendida normalmente por uns 100. Mas foi o que expliquei em relação às temporadas. Eu fui no inverno e o resto de coisas de verão estava em uma mega liquidação pois o foco era nos itens de inverno.

      Abs!

      Pedro Lacaz Amaral
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        Pessoal, vale informar que lançamos recentemente no Gear Tips Academy o curso Infância Outdoor! Vale conferir!

        Pedro Lacaz Amaral
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          Jess, missão cumprida! Como coloquei na outra postagem aqui neste tópico, ia fazer o Caminho de Santiago e fiz! Em 35 dias! Foi incrível! Agora já estou planejando as próximas caminhadas!
          Pedro Lacaz Amaral
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            Leonardo, tudo bem?

            Sinceramente, vale comprar tudo o que você precisar, pois infelizmente, os impostos no Brasil são tão altos que tudo fica mais caro. Mas, lembre-se que você provavelmente não vai ter assistência técnica ou garantia dos comprados fora, mesmo que a marca exista no Brasil. E, de uma forma geral, não é possível parcelar as compras.

            Um outro ponto de atenção é que na Europa, as lojas acabam focando nos equipamentos da temporada. Por exemplo, durante o inverno, é muito mais difícil achar os equipamentos de camping e trekking, que são atividades de verão. E o inverso se aplica. Fora da temporada de inverno, é difícil encontrar roupas, por exemplo, para esqui e atividades na neve. Mas, as lojas online acabam tendo de tudo o ano todo.

            Não sei do que exatamente você está precisando. Mas, calçado, por exemplo, é algo que na Europa existe muito mais opção do que no Brasil. O mesmo se aplica a roupas técnicas e alguns outros equipamentos.

            Abs!

            Pedro Lacaz Amaral
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              Bom, não é um Trekking (e sim um Multi-Day Hiking) mas vou compartilhar: agora em 2024 vou fazer o Caminho de Santiago de Compostela (caminho Francês)! Já estou na preparação, pois parto em Abril!
              Pedro Lacaz Amaral
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                Luiza, excelente texto!

                Infelizmente, ainda não é tão comum que os pais levem seus filhos para a natureza. Pelo menos, no Brasil. Desde pequeno levo Mateus, meu filho (hoje com 13 anos) para caminhadas na Floresta da Tijuca, acampamentos em Ibitipoca dentre outras atividades na natureza, e conseguir companhia de outras famílias, sempre foi difícil. Mateus também já participou de alguns programas da Outward Bound Brasil (alguns conosco, outros já sozinho) e sempre curtiu muito. A reconexão com a natureza e a desconexão do celular, tv e outras telas é fundamental para a vida de todos nós.

                O mundo moderno vive um Transtorno de Déficit de Natureza* e precisamos de mais experiências transformadoras de reconexão. Entenda melhor o que queremos dizer com alguns fatos e números a seguir:

              • Crianças estão assistindo em média 5h35m de TV por dia;
              • 1 em cada 3 crianças está acima do peso;
              • Crianças que moram na cidade passam 90% do tempo em ambientes fechados.
              • Pesquisas mostram que nossas crianças estão perdendo o contato com a natureza e provavelmente se tornarão adultos afastados do ambiente natural. Também, se as crianças não estão fazendo atividades ao ar livre, seus pais e responsáveis provavelmente também não estão!

                Diversos estudos mundo afora mostram que quando estamos em contato com a natureza, temos um aumento em nossa:

              • Criatividade;
              • Facilidade de Resolução de Problemas;
              • Habilidades Cognitivas;
              • Performance Acadêmica;
              • Atividade Física;
              • Relações Sociais.
              • Além disso, outros aspectos são reduzidos de forma significativa, tais como:

              • Déficit de Atenção;
              • Miopia;
              • Stress.
              • Portanto, vamos levar mais nossas crianças para a natureza!

                * Assista a esta entrevista com Richard Louv, jornalista e autor do livro Last Child in the Woods (A Última Criança na Natureza) e que definiu o Transtorno de Déficit de Natureza:

              Pedro Lacaz Amaral
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                Mario, excelente dica! Não conhecia este aplicativo!!

                Realmente, o artigo está excelente!! Agora, é aguardar os próximos!!

                Abs!

                Pedro Lacaz Amaral
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                  Guardar qualquer equipamento pode ser um problema. Principalmente por muito tempo! E, no caso das botas (e calçados em geral), deixar no armário pode ser um problemão! É comum ouvirmos relatos de pessoas que guardaram suas botas e, quando foram usar novamente, a sola estava descolando…

                  O conteúdo deste artigo é muito rico e, com certeza, vai ajudar quem quer saber mais sobre o tema.

                  Pedro Lacaz Amaral
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                    Colocar este programa em prática é um sonho que só foi possível realizar quando o Bruno Negreiros veio compor a equipe do Gear Tips. Lembro muito bem quando falei da idéia para ele e, rapidamente, ele foi em busca de uma solução. Hoje estamos com mais de 20 coletores espalhados pelo Brasil, mas é apenas o começo! Precisamos espalhar mais coletores, porém, não é só isso. Também precisamos que mais pessoas descartem seus cartuchos de gás corretamente, para evitar que acabem parando em aterros sanitários ou lixões.

                    Vale lembrar que cada um é responsável pela destinação final de seu cartucho e, portanto, é importante que todos participem desta campanha, mesmo que doando R$ 10,00.

                    O meio ambiente agradece!

                    Pedro Lacaz Amaral
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                      Oi Márcio! Muito legal saber que meus vídeos foram úteis! Preciso agora é fazer uma versão mais nova deste vídeo, atualizando os equipamentos!!
                      Pedro Lacaz Amaral
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                        Excelente tópico para trabalhar a memória e lembrar dos idos de antigamente.

                        A primeira vez que acampei foi no quintal de casa mesmo, com uma barraca de lona que foi do meu avô Paulo. Aliás, aqui cabe um parênteses: desde pequeno ouvia histórias e estórias de caçada, de quando meu avô, ainda jovem, e seu pai, percorriam as matas do Vale do Paraíba, próximo a Guaratinguetá. E esta barraca de lona é desta época. Sem nenhuma tecnologia. Lona mesmo. Quando chovia, passava a pesar 1 tonelada. Não tinha piso nem nada. Na parte central, dois pedaços grossos de couro serviam para aparar os dois pedaços de bambu ou galhos retos, que eram a estrutura da barraca. Os pontos de ancoragem eram cordinhas de sisal presas também a pedaços retangulares de couro custurados na lona. E as estacas eram feitas de madeira.

                        Também cheguei a usar esta barraca na Serra da Bocaina, mas em locais onde se chegava de carro.

                        Depois disso veio uma barraca Capri, estilo Canadense, emprestada por um amigo. Além de acampar no quintal, fui com ela para alguns lugares, como Ibitipoca. Mas, era um chumbo.

                        Voltando um pouco no tempo, entre a barraca de lona do meu avô e a Canadense, comprei na Praça Mauá, no Rio de Janeiro, em uma loja de artigos militares, uma mochila de lona, verde musgo, sem estrutura nenhuma. Nos termos de hoje, seria uma mochila frameless. Eu achava a mochila o máximo!

                        Anos depois, comprei uma Trilhas & Rumos (isso, lá pelos idos de 1999). Acho que ela tinha uns 75 litros e já tinha estrutura de alumínio.

                        Ah! A roupa era calça jeans mesmo, camisa de algodão e uma botina mateira, que o pessoal usa muito em fazenda.

                        A revolução veio quando fiz o meu Curso Básico de Escalada em Rocha, em 1992, se não me engano. Fui na Equinox, ainda em Copacabana, onde comprei o baudrier (cadeirinha), ferragens Simond (a marca ainda não havia sido comprada pela Decathlon) e uma mochila cargueira e uma de ataque, da própria Equinox. Eram de Cordura, super resistente, e duraram muitos anos. Foi com esta cargueira que fiz a minha primeira travessia Petrópolis x Teresópolis!

                        Também tive mochila da Ferrino, em sociedade com um amigo, pois o preço era alto para nós. Luiz Henrique e eu revesávamos o uso da mochila e, quando iamos escalar, colocávamos o equipamento dos dois na mochila. Acho que eu ainda tinha a mochila de ataque da Equinox… já não lembro direito… mas o fato é que era muito divertido!

                        Muita coisa aconteceu, muitos erros e acertos com equipamentos, até que em 2001, Kiko e eu começamos a importar e distribuir a Deuter no Brasil. Foi ai que tivemos acesso a diversas tecnologias que ainda não estavam presentes em mochilaa aqui no Brasil.

                        Acho importante mostrar, como o próprio Bruno escreveu lá no início, que para estarmos em contato com a natureza, fazermos trilhas, não precisamos de muito. O mais importante é ter vontade!

                        Pedro Lacaz Amaral
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                          A grande questão é: defina quente. Se for água fervendo, o risco de estragar o bico, a garrafa e etc é enorme! E já vi muita gente fazendo isso… coloca água fervendo na garrafa. Dependendo do plástico, ele vai retorcer todo.

                          E se a água não estiver próxima dos 100º também não mata os microorganismos (não todos)… então, para matar tudo mesmo, eu uso Clorin (ou similar). Dá para usar água sanitária, mas para matar tudo, depende da concentração do cloro também. Por isso acabo preferindo as pastilhas de Clorin.

                          E, claro, lavar com água e sabão no dia a dia é fundamental. Eu lavo sempre, com água e sabão, depois de cada vez que uso. E, dependendo do uso, a cada 15 ou 20 dias, deixo de molho em água com o Clorin Milton, que é o que eles desenvolveram para higienizar mamadeiras e coisas assim.

                          Pedro Lacaz Amaral
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                            Dino, compartilha esta receita conosco!!
                            Pedro Lacaz Amaral
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                              Olha… tem muita receita boa! Estive no último final de semana na região do Marins, com o Tiaraju, da Capim Amarelo (escola de montanhismo parceira do Gear Tips Club e apoiada pela Azteq, Deuter e Sea to Summit) e ele levou um cuscuz marroquino fantástico! Não é a receita que mais dá água na boca, mas é a que, mais recentemente, me deu muito prazer ao comer!

                              Mas, falando de receita, uma que gosto muito, no café da manhã, é o Pão de Queijo de Frigideira. Se você pesquisar na internet, tem muita variação, mas esta é uma que já fiz algumas vezes:

                              1 colher (sopa) de leite em pó
                              3/4 xícara de polvilho azedo
                              50 g de queijo parmesão ralado
                              1 colher (café) de sal
                              1 colher (café) de fermento em pó
                              1 ovo
                              100 ml de água

                              Dá para usar ovo em pó também, que é mais fácil de transportar.

                              Levo todos os itens secos já misturados, em um saquinho e na hora de preparar misturo a água e o ovo até ficar tudo homogêneo. Depois, é aquecer a frigideira anti-aderente (não precisa untar) e leve ao fogareiro, com o fogo baixo. Após alguns minutos, a massa começa a secar e uma casquinha começa a se formar na parte de baixo. Ai é só virar para que a casquinha se forme do outro lado! Fica uma delícia!!

                              Bom apetite!!

                              Pedro Lacaz Amaral
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                                Oi Alexandre!

                                Seguem as medidas:
                                Altura (do ombro até a base): 74 cm
                                Altura (da axila até a base): 50 cm
                                Largura (na base): 58 cm
                                Comprimento da Manga (a partir do ombro): 68 cm

                                Se tiver interesse, me avise!

                                Abs!

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