Adhemar Sette

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    Infelizmente (?) eu sou refém de alguns vícios meus e praticamente não pego mto em literatura de montanha, acabo sempre lendo da mesma temática, cozinha e nutrição, rs.
    Mas ganhei de natal o livro da Aretha Duarte, li muito rápido, leitura muito fluida e simples

    Lembrei que no último Rio Mountain Festival, de tão emocionado com o filme eu peguei o livro do Roman, Além dos Sonhos, acabou que entrou na fila de livros pra ler e ainda não peguei :S

    Mas já que comentou que qualquer leitura rola eu to lendo:

    Sal, gordura, ácido, calor: Os elementos da boa cozinha
    Samin Nosrat

    Nutricionismo
    Gyorgy Scrinis

    Esse último eu acho interessante que por vezes ele comenta que estamos vivendo a era dos alimentos funcionais, sempre estamos em busca do alimento que tem mais nutrientes e vitaminas e ligando pouco na parte que importa, que seria se alimentar de forma natural, um olhar que fala muito sobre o reducionismo, que é descontruir toda a ideia do alimento e isolar ele sempre como um composto para o corpo funcionar de maneira que propicie a função X.
    Comer é um ato político

    Engenheiro, apreciador da arte gastronomica, escalador, montanhista, mergulhador e outras coisas.
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    Fiz uma viagem em 2016 para o Chile, naquele estilo “perrengue” e nutela, metade da viagem fiquei em Santiago e a outra metade fui para o Atacama, fiz o Salar do Uyuni e desfrutei de diversas paisagens lindas.
    Gostaria de voltar lá para fazer a ascensão aos vulcões.
    Viagem que ainda sonho fazer é lá pros lados de El Chalten, tanto fazer as caminhadas quando escalar no Fitz Roy.
    Outra viagem que tenho vontade de fazer é ir para Arenales na Argentina para escalar.
    E também conhecer Yosemite, mas com a experiência de estar em um motohome.
    São algumas viagens que gostaria de fazer algum dia, mas na verdade na verdade, eu ainda acho que tenho muita coisa no Brasil pra conhecer que acho tão lindo quanto essas montanhas lá fora.
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    Última reunião de feedback que eu tive do CBE (Curso Básico de Escalada) do CEB, debatemos muitas coisas para tentar melhorar o curso.
    E lembrei de uma frase que o Damiati (bundão não esta no grupo), já ouvi falando outras vezes.

    Quando você esta andando ou escalando com alguém, não seja só mais um.
    Não confunda ser um cliente com um participante.

    Participante é aquele que participa, aquele que é companheiro, que compartilha.

    Então dentro da nossa historia do montanhismo vamos sempre aprendendo com os outros de diversas formas.
    Mas tente não ser uma pessoa completamente dependente, procure se inteirar sobre a atividade que vai executar.

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    Eu sempre pré porciono tudo que levo para cozinhar colocando em sacos ziploc e potinhos plásticos com boa vedação.
    No mais, o que eu consigo desidratar o faço, diminui o tempo de cozimento e perde volume e consigo acomodar melhor junto com os outros ingredientes e utensílios.
    Para se ter uma ideia uma linguiça calabresa pesando 400g ao desidratar vira um snack gostosinho que da para comer puro, mas sempre misturo com alguma coisa e fica com peso final de 180g.
    Já fui ousado e teste a durabilidade dessa linguiça e ficou ok até uns 3 meses :S
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    Esse pão de queijo fez sucesso junto com as outras receitas do Moa lá na Jornada deste ano.
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    Em uma viagem que fiz para Bonito no MS, peguei um dia e atravessei a fronteira de Ponta Porã, fui em um shopp que tinha lá e comprei a tal cargueira sem marca nem nada.
    Já tive capa de chuva de outras marcas, mas o saco de lixo continuou inteiro e as outras tais capas se desintegraram.
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    Minha primeira mochila “cargueira” eu literalmente comprei no Paraguai, era toda desengonçada e com estrutura meio zuada, depois de um tempo eu peguei e doei ela e comprei a minha primeira deuter.
    Bolsa de hidratação foi a mesma coisa, la no Paraguai.
    Antigamente nos primórdios eu usava um addidas bem reto tipo um allstar, para fazer trilhas técnicas e um tenis qualquer da rebook q deveria ter molas.
    Meu poncho durante MUITO tempo foi um sacão de lixo, sinto saudades de usar até hoje, dava muito certo, rs.
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    Como é essa receita ai de risoto?
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    Não acho que já tenha passado por alguma experiência assustadora.
    Até porque diz um amigo meu que :
    “Perrengue só é perrengue mesmo se a gente não esta preparado para as adversidades.”

    Mas certa vez estava realizando a travessia Petro x Tere e fui justamente em um dia que a área de camping do Açú que fica perto do abrigo estava lotada, o abrigo estava com overbook e tive que montar minha barraca em uma área atrás dos castelos, outros tiveram que montar lá também.
    Durante a madrugada bateu uma mega tempestade de forma que a minha barraca não aguentou o vento e a vareta rachou e furou o teto.
    Foi uma experiência diferente ser acordado pelas rajadas de vento e barraca desmontando na minha cara, ter q arrumar tudo na mochila e correr para conseguir um cantinho na cozinha do abrigo onde ainda tinha espaço.
    No dia seguinte acordei tentei consertar tudo e infelizmente tive que abortar.

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    Este ano estou planejando ir no Encontro de Escaladores do Nordeste, ano passado por questões externas não consegui ir e este ano estou mega animado para ir lá e explorar todo o entorno da Pedra da Boca que fica na Paraíba.
    Tirando a parte de escalada, que tenho outros destinos em mente ainda para este ano, na parte do trekking sempre tive certa curiosidade de ir conhecer Monte Verde e demais destinos do setor das Serras Verdes da Transmantiqueira.
    Engenheiro, apreciador da arte gastronomica, escalador, montanhista, mergulhador e outras coisas.
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