A gestão de risco é algo que todos nós fazemos desde que a humanidade existe. É instintivo, tem a ver com sobrevivência e faz parte da nossa natureza. Quando andamos na calçada damos a mão para nossos filhos pequenos para evitar que eles corram para para rua, quando atravessamos uma avenida olhamos para os dois lados e por aí vai. Estamos sempre avaliando nossas ações de acordo com uma análise de risco e claro que para a prática de atividades outdoor isso não pode ser diferente.
Dependendo da atividade e profundidade da análise, a gestão de risco pode ser praticamente uma ciência, com muitas variáveis e um nível de complexidade grande, mas ideia aqui é passar um método simples e rápido para todos conseguirem fazer sua própria análise básica de gestão de risco nas atividades outdoor, tornando isso uma prática acessível que faça parte da rotina de todos os aventureiros.
Para realizarmos a nossa gestão de risco devemos considerar 3 variáveis: Ambiente, indivíduo e equipamentos.
Ambiente
É o levantamento das características do local ou locais que a atividade será realizada. Como é o terreno, tipo de piso, mata fechada ou não, incidência de sol, clima nesse período, acesso a água, animais peçonhentos, distâncias de hospitais, nível de isolamento, etc.
Indivíduo
São as pessoas que estarão presentes naquela atividade outdoor. Se são crianças, idosos ou adultos e suas características: nível de experiência, capacidade física, restrições físicas, alimentares, alergias, nível de controle emocional, doenças crônicas ou preexistentes, etc.
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