Os Templários rapidamente ganharam prestígio e poder, recebendo doações de terras e riquezas de nobres e reis europeus. Além de proteger os peregrinos, eles também participaram de batalhas contra os muçulmanos durante as Cruzadas, tornando-se uma força militar temida, com uma estrutura hierárquica bem organizada e uma disciplina rigorosa.
No entanto, em 1187, o líder muçulmano Saladino conquistou Jerusalém, resultando na queda do Reino de Jerusalém e na perda da Terra Santa pelos cristãos. Essa derrota significativa enfraqueceu a posição dos Templários na região e levou a uma mudança em seu foco e atividades.
Após a perda de Jerusalém, muitos Templários voltaram para a Europa e se estabeleceram em diferentes países, incluindo a França e a Espanha. O Caminho de Santiago de Compostela, uma das principais rotas de peregrinação da Europa, tornou-se um novo foco de atividade para os Templários. Eles estabeleceram várias fortalezas e hospitais ao longo do caminho para proteger e ajudar os peregrinos que viajavam para o túmulo do apóstolo Santiago.
A presença dos Templários ao longo do Caminho de Santiago de Compostela é evidente em vários monumentos e obras atribuídas a eles, como igrejas e castelos. Acredita-se que eles tenham desempenhado um papel importante na proteção e assistência aos peregrinos que passavam pelo caminho.
A presença dos Templários no Caminho de Santiago
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