A inspeção de equipamentos é uma parte fundamental no sucesso de operações de turismo de aventura, nela verificamos as condições dos equipamentos que utilizamos para proteger vidas e proporcionar experiências enriquecedoras aos nossos clientes e parceiros. Vamos a partir de hoje começar um movimento e mudança de comportamento, com conhecimento e ajudar a melhorar as atividades de turismo de aventura no país?

Por que inspecionar seus equipamentos de aventura?

Para identificar possíveis falhas de componentes antes da falha de todo um sistema de gestão de segurança, as vezes confiamos tanto nos equipamentos e suas certificações que perdemos o costume de inspecionar, mesmo eles sendo novos. As inspeções também são importantes para desenvolver a confiabilidade nos equipamentos, confirmando a capacidade de um item desempenhar sua função sob condições especificadas, durante um intervalo de tempo conforme indica a NBR:5462:1994 confiabilidade e manutenibilidade. O custo com uma inspeção sempre será mais barato e menos doloroso do que o custo com os desdobramentos jurídicos e de imagem em uma falha de equipamento.

Quem pode inspecionar equipamentos de segurança usados em aventuras?

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Raphael Raine
Raphael Raine

Turismólogo especialista e mestre em ciências ambientais, instrutor de escalada profissional certificado pela AGUIPERJ, Profissional acesso por corda IRATA e Bombeiro Civil. Uniu a parte acadêmica junto a vasta vivência prática para consultorias, treinamentos e palestras. Formado em Turismo pela Faculdade Hélio Alonso, com Pós-graduação em Gestão Educacional pelo Senac Rio e Mestrado Profissional em Ciências Ambientais pela Universidade Veiga de Almeida.
Possui experiência de docência no ensino superior, ajudando a fundar o Núcleo de estudos em turismo de aventura na Veiga de Almeida, que desenvolveu vários cursos de qualificação nessa área e o documentário “Aventura no Turismo” exibido na mostra internacional de filmes de montanha. Atuou no nível técnico na formação de guias de turismo especializados em atrativos naturais no Senac Rio e no CIETH.
Atuou na formação de condutores de visitante do Morro da Babilônia pela CoopBabilônia, na área do parque Natural Municipal da Paisagem Carioca e na formação dos condutores de visitantes do Parque Nacional da Serra dos órgãos.
Trabalhou como diretor da ABETA, no programa Aventura Segura, com foco em qualificação e criação das normas técnicas ABNT para atividades de Turismo de Aventura no Brasil.

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